Pela manhã um poema de João Miguel Fernandes Jorge:
"Os olhos são castanhos, os seus
Contou-me o crescer da casa, por
onde se desenvolveram os quartos
e os muros e foi ele próprio
quem plantou o magnólio
no sítio extremo do jardim.
«Muito obrigado», disse-lhe. «De
nada», respondeu-me. E
mesmo este «de nada» era
o seu rosto aceso, dia que vem
longe, ainda, por ofertar."
terça-feira, novembro 25, 2003
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário